Com as presenças do presidente do Colégio de Corregedores Eleitorais, desembargador Waldir Sebastião de Nuevo Campos Júnior; do Corregedor Regional Eleitoral da Bahia, desembargador Jatahy Júnior; e do vice-presidente do Colégio de Corregedores, desembargador Cleones Cunha, teve início, na manhã desta quinta-feira (7), os debates do XLIII Encontro do Colégio de Corregedores Eleitorais dos TREs do Brasil, em Salvador. 

O presidente do Colégio de Corregedores Eleitorais, Waldir Sebastião Campos, citou a missão das corregedorias, especialmente em anos eleitorais. “A nossa missão é, basicamente, promover a evolução e a concretização dessas perspectivas estruturais. Temos boas leis, um Congresso que vem constantemente alterando a estrutura das eleições, mas é assim que o processo caminha”.

Já o Corregedor Regional da Bahia, desembargador Jatahy Júnior, afirmou que as Corregedorias “precisam garantir uma eleição tranquila e democrática, bem como cuidar para que a vontade popular seja extraída nas urnas com lisura e lealdade”, completou.

Após os discursos de abertura, a coordenadora de fiscalização do cadastro na Corregedoria Regional Eleitoral do Paraná, Mônica Monteiro, apresentou o projeto piloto de implantação do Documento Nacional de Identidade (DNI), que recebeu apoio e total disponibilidade do Governo do Paraná.

O assessor-chefe de Gestão de Identificação da Presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Iuri Camargo Kisovec, deu continuidade ao tema, abordando como será feita a implantação, mostrando os elementos de segurança e apresentando todo o processo do cadastro até a efetivação.

Fonte: TRE-BA