Realizada nesta quinta-feira (28), a primeira reunião do Conselho de Governança Corporativa (CGC) do TRE-SC debateu a estrutura e o funcionamento do CGC, a expansão da vigência do planejamento estratégico do Tribunal Eleitoral catarinense, o início do período de atualização e consolidação de indicadores, metas e ações e os relatórios do Comitê Permanente de Gestão Estratégica (CPGE) e do Comitê Permanente de Comissão e Integração (CPCI).

Estiveram presentes no encontro os membros do Conselho: o presidente do TRE-SC, desembargador Ricardo Roesler; o diretor-geral, Sérgio Manoel Martins; a secretária da corregedoria, Renata Beatriz de Fávere; o assessor especial de planejamento estratégico e de eleições, Augusto César Campos; o servidor da Sede Gonsalo Agostini Ribeiro; o servidor Carlos Penayo de Melo (76ª ZE); o juiz Renato Luiz Carvalho Roberge; e o juiz Yannick Caubet (2ª ZE).

A governança corporativa tem como função estabelecer diretrizes que favoreçam a transparência, a efetividade das políticas institucionais e a sistemática de aferição dos resultados dentro do Tribunal. O Conselho é uma das iniciativas da gestão do desembargador Ricardo Roesler, que considera este um novo momento na história do TRE-SC.  “Nós vamos viver novos tempos, porque aqui vamos propor ações e diretrizes estratégicas, para que o TRE possa ser administrado por um longo tempo com essas diretrizes. Com esse Conselho, nós vamos ouvir todos os setores do TRE através dos seus comitês, que trarão para nós essas sugestões, e nós iremos definir o que é ato de gestão e ato de governança. A minha vontade é a de que esse Conselho realmente funcione, para que nós tenhamos um novo momento dentro da administração do Tribunal”, explicou o presidente do TRE-SC.

O juiz Yannick Caubet, magistrado escolhido pelo TRE-SC a partir de lista de inscritos para compor o CGC, ressaltou a importância do Conselho para definir os objetivos da instituição. “O CGC contempla a participação de vários segmentos do Tribunal, dos servidores, dos juízes, da alta administração, para assim entender e poder monitorar as atividades do Tribunal, adequando a rota da melhor forma possível”.

Já o servidor Carlos Penayo de Melo, da 76ª ZE, eleito pelos servidores das Zonas Eleitorais e representante do CPCI no CGC, enfatizou que “como esse Conselho é eclético, é interessante ter um representante das ZEs, porque quem está nas Zonas sempre está mais próximo do problema, e a gente pode trazer aqui a visão de quem está mais próximo das questões que precisam ser discutidas”.  

Por sua vez, o servidor Gonsalo Agostini Ribeiro, eleito pelos servidores da Sede do TRE-SC, afirmou que pretende agir como um interlocutor das demandas dos colegas e espera que “o Conselho realmente funcione como uma instância que contribua na busca da integração, da cooperação e da excelência dos serviços prestados, mas também tenha um olhar atento na qualidade de vida e na valorização das pessoas que aqui se dedicam”.  

O diretor-geral Sérgio Manoel Martins ressaltou que "a governança corporativa é fundamental para vencer os atuais desafios da gestão pública e viabilizar o cumprimento da missão do TRE-SC e o respeito a seus valores". Registrou, por fim, que "a revisão das metas, indicadores e ações previstos no atual planejamento estratégico contará com a contribuição dos magistrados e servidores da Justiça Eleitoral catarinense, principalmente no que se refere ao aperfeiçoamento dos mecanismos de liderança, estratégia e controle".

Por Jennifer Hartmann
Assessoria de Comunicação Social do TRE-SC