A fim de atender ao contingente de 4.354.195 eleitores aptos a escolher os seus representantes nas câmaras municipais e nas 293 prefeituras de Santa Catarina, a Justiça Eleitoral coloca em operação 16.592 urnas eletrônicas para atender as 103 zonas eleitorais catarinenses.

As urnas serão encaminhadas aos locais de votação (colégios e prédios onde o pleito acontece) na véspera das eleições. Neste ano, a distribuição será nos sábados: Dia 4 de outubro para o primeiro turno e dia 25 para o segundo, e ficarão sob a responsabilidade dos ‘delegados de prédio’. Esses delegados são funcionários dos locais, indicados pelos responsáveis. Por exemplo, numa escola é o diretor que indica o servidor que guardará as urnas, ou seja, o delegado de prédio.

No dia da votação, cada presidente de mesa receptora buscará, entre o material, a urna de sua seção e, antes de retirá-la da caixa, conferirá o número da zona e da seção a que aquela urna se destina.

Montada a seção, antes de ligar a urna, será feita a conferência de todos os lacres para ver se ela não foi violada. Caso ela não esteja íntegra, o presidente da seção registrará na ata a ocorrência e acionará o cartório eleitoral para que seja feita a substituição. No Estado há 3.124 urnas de contingência, ou seja, cerca 24% do total de urnas eletrônicas usadas nas seções para substituir aquelas que eventualmente dêem algum problema de funcionamento

Após acionada a chave da urna, esta permanecerá com o presidente da mesa até o seu desligamento.

Quando do término da votação, o presidente da seção eleitoral informará os códigos de encerramento, e imprimirá os Boletins da votação e de justificativa. Então, a urna gravará o disquete com as informações. Após retirado o disquete, a urna será desligada com a chave, retirada da tomada e lacrada novamente, antes de ser recolocada na caixa. (EB/RQ)

AICSC – Assessoria de Imprensa, Comunicação Social e Cerimonial do TRESC