O ato que oficializou a implantação da Sistemática de Atendimento Biométrico na Central de Atendimento ao Eleitor na Capital aconteceu hoje (11), às 11h, sob a coordenação do presidente do TRE-SC, desembargador Eládio Torret Rocha. Na oportunidade o dirigente do TRE catarinense enfatizou o seu compromisso com a retomada do processo biométrico no Estado. “O que for de nossa competência e autonomia, nós avançaremos”, completou.

Participaram da solenidade o corregedor regional eleitoral substituto, desembargador Nelson Schaefer Martins, os juizes eleitorais da capital, Luíz Francisco Delpizzo Miranda, 12ª Zona Eleitoral; Luiz Felipe Siegert Schuch, 13ª Zona Eleitoral; Vilson Fontana, 100ª Zona Eleitoral e Cláudio Eduardo Régis de Figueiredo e Silva, 101ª Zona Eleitoral. Também estiveram presentes, o presidente da Associação dos Magistrados Catarinense, Sérgio Junkes, bem como o diretor geral do TRE-SC, Sérgio Manoel Martins e servidores.

Ao final do evento, Junkes elogiou a iniciativa que dá continuidade ao projeto de biometria. “Nós vemos com bons olhos esse processo, que demonstra a eficiência e a competência do tribunal, oferecendo mais essa inovação para o eleitorado catarinense, a exemplo da criação do Conselho de Gestão Estratégica”, afirmou.

Os participantes do evento puderam conferir o sistema de biometria, aproveitando também a oportunidade para aderir à nova tecnologia, que garante aos cartórios eleitorais dar continuidade ao projeto, recebendo ordinariamente eleitores que farão gradativamente a aderência ao sistema.

A nova tecnologia permite identificar o eleitor, comparando suas impressões digitais com aquelas já cadastradas no banco de dados da Justiça Eleitoral. Outro fator importante do processo é agilizar a atuação do mesário, proporcionando mais rapidez na votação. Também não será possível que uma pessoa vote por outra, já que pelo novo procedimento de identificação, cada eleitor possui impressões digitais únicas. Com isso o processo, além de ser mais seguro, também proporcionará maior agilidade.

Uma das novidades da identificação biométrica será a informatização de um procedimento operacional, ou seja, a liberação das urnas não mais será feita pelos mesários e sim pela leitura das impressões digitais do eleitor. É a tecnologia a serviço da segurança do voto e da lisura do processo eleitoral.

Por Daniela Pacheco/Elstor C. Werle
Assessoria de imprensa do TRE-SC