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CNJ volta seus perfis às demandas do público

27.02.2013 às 16:57

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou na semana passada o e-mail  ideias@cnj.jus.br – um espaço no Facebook para que os internautas possam dizer que assuntos eles querem ver debatidos nas redes sociais do órgão. A iniciativa foi provocada pelos próprios internautas e aprovada pela Secretaria de Comunicação Social do CNJ, como novo canal de comunicação.

Atuamente, o CNJ conta com 159 mil seguidores no Twitter e 142 mil no Facebook. “O público quer informações sobre seus direitos, como recolhimento de impostos e destinação desses recursos”, afirmou a editora da Comunicação Institucional do CNJ, Andréa Mesquita, no Encontro Nacional de Comunicação do Poder Judiciário, nesta terça-feira (26/2) em Brasília. A evolução do conteúdo publicado, do projeto editorial dos perfis do CNJ nas redes sociais e o lançamento do Manual de Redes Sociais do Poder Judiciário foram os temas da apresentação.

O perfil do CNJ no Twitter foi lançado em abril de 2010 e, um ano depois, foi criado outro no Facebook. A ferramenta, que no início servia apenas para reproduzir matérias do portal do CNJ, tornou-se poderoso recurso multimídia para atender aos milhares de seguidores que conquistou.

“A partir de 2012, passamos a traduzir as demandas da sociedade por informação. Os seguidores dos perfis do CNJ no Facebook e no Twitter queriam saber coisas práticas. Perguntavam-nos sobre a legalidade de algumas multas aplicadas, por exemplo”, afirmou Andréa Mesquita.

A proposta da Comunicação Institucional do CNJ contempla também, segundo a editora da Comunicação Institucional do órgão, a divulgação de mensagens de interesse do Poder Judiciário, como informações relacionadas ao mundo do Direito que ainda são desconhecidas de muitos. “Queremos que as pessoas saibam quais são seus direitos básicos porque muitas vezes elas não sabem. Entendemos que nosso papel é fazer que as pessoas se engajem para defender seus direitos, sabendo que encontrarão respaldo no Poder Público”, afirmou.

Logo após a exposição, a redatora de redes sociais do CNJ, Rhayana Quintas, apresentou o Manual de Redes Sociais do Poder Judiciário. O manual foi distribuído em edição impressa e enviado por meio digital a todos os participantes.

Fonte: Agência CNJ de Notícias