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Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina
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TSE determina duas alterações no rezoneamento em Santa Catarina

27.10.2017 às 15:04

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ministro Gilmar Mendes, em manifestação sobre o processo de rezoneamento no Estado de Santa Catarina, após examinar as justificativas apresentadas pelo Tribunal Regional Eleitoral catarinense, determinou a extinção de mais uma zona eleitoral e a suspensão da instalação de outra zona no estado.

Em cumprimento à determinação da Corte Superior e considerando os estudos promovidos pelo grupo de trabalho do TRE-SC, o presidente do Tribunal, desembargador Antonio do Rêgo Monteiro Rocha, manifestou-se pela extinção da 89ª zona eleitoral de Blumenau e pela suspensão da instalação da segunda zona de Palhoça, anteriormente contemplada no rezoneamento. Os demais juízes do Pleno acompanharam na íntegra o voto do presidente, proferido na sessão administrativa da última segunda-feira (16).

Conforme destacou o juiz Davidson Jahn Mello, espera-se que, posteriormente, o TSE reveja seu posicionamento e acate a necessidade da manutenção de uma terceira zona eleitoral em Blumenau, visto que esse município, juntamente com Florianópolis e Joinville, são aqueles com possibilidade de ocorrência de segundo turno das eleições no estado.

Os prazos nos processos judiciais que abranjam municípios que tiveram sua jurisdição alterada nos termos da Resolução TRESC nº 7.971/2017 serão suspensos no período de 30 de outubro a 15 de novembro, sendo retomados no dia 16 de novembro de 2017, conforme Prov. CRESC 28/2017.

O atendimento para o cadastramento biométrico nessas zonas eleitorais também estará suspenso no período de 28 de outubro a 12 de novembro de 2017. Nesse período somente serão fornecidas certidões ou realizados agendamentos para datas posteriores à suspensão do atendimento.

O referido planejamento foi delineado de acordo com a realidade do Estado de Santa Catarina e de suas peculiaridades, observando a adequação às normas vigentes e as oportunidades de melhoria. A Justiça Eleitoral catarinense buscou principalmente evitar prejuízos aos eleitores, assegurar as devidas condições para a realização das eleições e a efetiva prestação jurisdicional.

Por Bárbara Leal
Assessoria de Comunicação Social do TRE-SC