TRESC

Dentre as muitas vantagens da informatização do voto, destacam-se:

• racionalização: fim das cédulas manuais, das urnas de lona, dos boletins manuscritos, com sensível diminuição da produção e manipulação de papéis;
• eficiência: rapidez do exercício do voto e da apuração;

• lisura: redução de mecanismos passíveis de fraude, aliada à constante modernização do processo eleitoral.

Além das vantagens acima descritas, a atual dinâmica de votação no Brasil traz em sua sistemática mecanismos que geram diversos benefícios:

• econômico: redução do número de pessoas envolvidas no processo, com a otimização da logística;
• social: desobrigação de mobilizar um exército de pessoas da comunidade, convocadas para “contar” cédulas, as quais desguarneciam as instituições/repartições de origem;
• objetividade: eliminação da necessidade de pessoas convocadas (escrutinadores) “interpretarem” a vontade do eleitor;
• inclusão social: eliminação do constrangimento de analfabetos, semianalfabetos ou com caligrafia pouco legível, no ato de votar, uma vez que o procedimento de votação envolve apenas a digitação de teclas na urna;
• imagem do país: repercussão positiva do processo democrático do Brasil, alardeado nos noticiários nacionais e internacionais; e
• celeridade e transparência: rapidez da divulgação dos resultados que é, em uma visão purista, o extrato da vontade popular, eliminando ou ao menos reduzindo drasticamente as dúvidas – arraigadas no processo antigo – quanto à manipulação da vontade do eleitor.